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Febrace 2024: abertura do evento conta com dois projetos do IFPA

  • Publicado: Quinta, 21 de Março de 2024, 09h29
  • Última atualização em Quinta, 21 de Março de 2024, 09h29
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Alunos do Instituto Federal do Pará (IFPA) participam da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) que começou na segunda-feira, 18, na Universidade de São Paulo (USP). O evento conta com dois projetos de pesquisa do IFPA entre os finalistas. A Feira é um programa de talentos em ciências e engenharia que estimula a cultura científica, o saber investigativo, a inovação e o empreendedorismo em jovens e educadores da educação básica e técnica do Brasil.
Os projetos do IFPA selecionados tratam sobre a cultura do cancelamento nas redes sociais no Brasil e a Agenda 2030 e as estratégias socioambientais para conservação do bioma aquático amazônico. E podem ser acessados diretamente da página da Mostra de Finalistas.
O público visitante da mostra on-line da 22ª Edição da Febrace pode curtir os vídeos, deixar comentários e votar para apoiar os estudantes. O prêmio de votação popular será concedido aos projetos cujos vídeos tiverem mais visualizações no YouTube. Apenas serão consideradas as visualizações obtidas durante o período que a Mostra Virtual estiver no ar. Para tanto, a contagem oficial será realizada duas vezes, uma na abertura da Mostra Virtual, ocorrida no dia 18/03, e outra uma semana depois, na segunda-feira dia 25/03/2024 às 14h (horários de Brasília). O resultado final será a subtração dessas duas contagens.

Conheça os projetos do IFPA participantes da mostra de finalistas na Feira:
Agenda 2030 e as estratégias socioambientais para conservação do bioma aquático amazônico: a parceria entre IFPA campus Abaetetuba e os ribeirinhos do Rio Jarumã

O documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” foi aprovado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2015 e ficou mais conhecido como “Agenda 2030”, que corresponde às ações baseadas em cinco eixos: paz, pessoas, planeta, prosperidade e parcerias que devem ser realizadas até o ano de 2030.
A Agenda 2030 tem como objetivos centrais a erradicação da pobreza e o desenvolvimento econômico, social e ambiental em escala global, que se assenta em 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas a serem implementadas em todos os países do mundo. No intuito de colaborar com a Agenda 2030 e seus objetivos, o projeto do Campus Abaetetuba foca no 14º ODS, “Vida na Água”, que trata da conservação e promoção do uso sustentável dos recursos aquáticos para promover o desenvolvimento sustentável.
O projeto de pesquisa foi pensado com a intenção de responder à seguinte problemática: quais as possíveis estratégias socioambientais da comunidade ribeirinha do Rio Jarumã em parceria com o IFPA campus Abaetetuba diante dos objetivos da “Agenda 2030” em relação à poluição dos rios? O rio possui cerca de 30 famílias e, como os outros rios da região, enfrenta vários problemas, entre eles, a falta de coleta de lixo e o descarte de alguns materiais de forma irregular.
Autoria de Geiciane Lima de Sousa e orientação de Josiel do Rego Vilhena, Arielson Dias e Dias.

Redes sociais e a cultura do cancelamento no Brasil: estudo qualitativo a partir de práticas discursivas na imprensa e no Twitter entre 2018 e 2022
Este projeto se debruçou sobre os padrões que caracterizam o ritual do cancelamento no ciberespaço, em especial para a rede social X (antigo Twitter). Com o objetivo de compreender a “cultura do cancelamento”, foi feita revisão bibliográfica, fichamento e resumo, discussão em torno dos conceitos de ritual e drama presentes nas obras de Turner (2005, 2008), Tambiah (2018) e Couldry (2005), a fim de identificar e compreender as regras ou vetores que cercam cada uma das etapas que antecedem, caracterizam e sucedem o cancelamento no tempo social do ciberespaço.
Selecionou-se casos de cancelamento na imprensa brasileira entre os anos de 2018 e 2021, investigou suas origens, motivações e consequências. Fez-se o levantamento das motivações sociais que justificam as práticas e discursos associados à “cultura do cancelamento” no Brasil a fim de saber se apresentam um padrão de recorrência, e verificou-se a existência de fases ou etapas que possam caracterizar a existência de sequências e processos padronizados de ocorrência do cancelamento analisando sua eficácia e tipologia.
Este projeto é de autoria de Ana Beatriz Miranda Veiga, Wilma Beatriz da Cruz Alves sob orientação Breno Rodrigo de Oliveira Alencar e Paulo Victor da Silva Ribeiro.

 

 

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